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O Maior Clube do Mundo

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Liga Europa: Shakhtar 2-1 SLBenfica

21.02.20, João Silva

O Benfica averbou uma derrota, na tarde de quinta-feira, no terreno do Shakhtar (1-2), em jogo da 1.ª mão dos 16avos de final da Liga Europa. As águias assinaram uma exibição pálida na Ucrânia e bem podem agradecer o facto da desvantagem na eliminatória não ser mais alargada.

A equipa orientada por Luís Castro foi dominadora e esteve quase sempre por cima do jogo. Perante um Benfica pouco atrevido e muito retraído, os ucranianos chegaram à vantagem com alguma naturalidade, mas só depois de Odysseas ter negado um par de ocasiões perigosas.

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Alan Patrick inaugurou o marcador em Kharkiv aos 56 minutos com um remate de média distância. Pizzi (67'), através de uma grande penalidade, reduziu minutos depois, mas o empate pouco durou no marcador. Kovalenko (72') voltou a colocar o Shakhtar novamente em vantagem e, desta feita, até final do encontro.

Bruno Lage
Fez algumas alterações no onze, mas a aposta em Haris Seferovic falhou redondamente. O Benfica fez muito pouco ao nível ofensivo e voltou a cometer erros na hora de defender. A equipa das águias não atravessa um bom momento e cabe a Bruno Lage mudar a situação.

Vlachodimos e Taarabt
Os melhores. Outra vez. Um pelo que defendeu, outro por ser o único capaz de dar criatividade.

Um resultado negativo, é certo, mas que traz ainda assim, com o golo marcado fora, boas perspectivas para o jogo do Estádio da Luz (basta um triunfo por 1-0).

 

Bruno Lage chama 19 e continua a ter três lesionados

15.02.20, João Silva

Bruno Lage revelou uma lista sem surpresas para o encontro deste sábado, frente ao SC Braga, com 19 elementos que vão estar à disposição do técnico. Os mesmos que, aliás, também foram opção para o jogo a meio da semana em Vila Nova de Famalicão, onde julian Weigl acabou por ficar de fora da ficha de jogo. André Almeida (lesão traumática no tornozelo direito), Gabriel (patologia ocular) e Jardel (rotura do ligamento lateral interno do joelho direito) continuam entregues ao departamento médico.

Lista de convocados:

Guarda-Redes: Odysseas e Ivan Zlobin;

Defesas: Tomás Tavares, Ferro, Rúben Dias, Grimaldo e Nuno Tavares;

Médios: Chiquinho, Julian Weigl, Samaris, Pizzi, Taarabt, Florentino, Rafa e Cervi;

Avançados: Dyego Sousa, Seferovic, Jota e Vinícius.

SL Benfica-SC Braga tem o pontapé de saída marcado para as 18h00 deste sábado no Estádio da Luz.

 

Rúben Amorim tem a “ambição” em ir “tentar vencer” à Luz

14.02.20, João Silva

Rúben Amorim garante um Sporting de Braga ofensivo a querer ganhar no Estádio da Luz ao Benfica, no sábado, da 21.ª jornada da I Liga de futebol, um façanha que quebraria um “jejum” de 66 anos.

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Os bracarenses não vencem em casa do Benfica, para o campeonato, desde 1954, mas o treinador dos minhotos frisou a “ambição” da equipa em ir “tentar vencer” à Luz, “sem olhar para o passado”. “A nossa forma de ser é muito ofensiva, é de querer ir ganhar o jogo, de ter protagonismo, e não podemos mudar porque se não vamos perder a nossa qualidade. A ideia é ganhar, seja na Luz, no Dragão ou em Alvalade”, notou.

O Sporting de Braga vem de nove jogos sem perder (oito vitórias e um empate), os últimos oito sob o comando de Rúben Amorim, e o treinador assegurou que a equipa “não vai abdicar da mesma forma de jogar”.

Questionado sobre o facto de o Benfica ter sofrido oito golos nos últimos quatro jogos, o técnico notou que, apesar disso, a equipa de Bruno Lage “tem ganho”, mas que isso lhe deu alguns “sinais de que há algo” que o Sp. Braga pode “aproveitar”. “É uma equipa que mete muita gente no ataque e é normal que tenha menos gente cá atrás. Vimos o Benfica, como eles a nós, e vamos testar as suas fraquezas, com eles as nossas. Vai depender muito do início do jogo, conhecemos o posicionamento do Benfica e onde poderá haver espaço, estamos preparados”, afirmou.

 

Bruno Lage na antevisão ao jogo com o SCBraga

14.02.20, João Silva

Bruno Lage perspetiva um "grande espetáculo" no jogo frente ao Braga na 21.ª jornada da Liga NOS, às 18h00 de sábado, no Estádio da Luz.

"Para nós, este jogo é a oportunidade de voltarmos a atuar em casa, perante os nossos adeptos, e fazer uma boa atuação para vencer, porque só uma grande equipa pode ganhar a este Braga", projetou Bruno Lage em conferência de Imprensa no Benfica Campus.

Bruno Lage

É a terceira vez que Benfica e Braga se defrontam nesta temporada, a primeira desde que o adversário é treinado por Rúben Amorim. Que jogo perspetiva para este sábado no Estádio da Luz?

Esperamos um Braga muito competente pelo que tem feito ao longo da época. Teve um trajeto um pouco irregular no Campeonato na fase inicial da época, mas também fruto da sua excelente campanha europeia, e depois no último mês foi a melhor equipa em Portugal pelo que fez na Liga NOS e na Taça da Liga. Em função disto, esperamos um adversário muito competente, que alterou o seu sistema tático [para atuar com três centrais numa linha defensiva de cinco jogadores], com jogadores de muita qualidade. Para nós é a oportunidade de voltarmos a jogar em casa, perante os nossos adeptos, e fazer uma boa atuação para vencer, porque só uma grande equipa pode ganhar a este Braga.

Falou da mudança de sistema no Braga. Esta tática, assente em três centrais, que dificuldades e que desafios coloca aos adversários?

Para além da linha de cinco defesas, a construção a três proporciona máxima largura. Frente a uma equipa que normalmente jogue com quatro defesas, como nós, vai ter sempre três jogadores entre defesas e dois à largura. Uma construção a três contra uma pressão de apenas dois jogadores também nos obriga a correr muito, a pressionar de outra maneira, a sermos muito competentes a defender.

Já vai contar com André Almeida neste jogo?

Ainda não. 

Bruno Lage

Em que é que Ruben Amorim é mais completo e em que é que é menos completo? O que oferece este treinador que o SC Braga não tinha?

Não quero entrar em comparações... O registo do SC Braga tem sido muito bom ao longo da época. Primeiro, intercalando entre Campeonato e as competições europeias, em que fizeram uma prova fantástica. Foi também com Sá Pinto que chegaram à final four [da Taça da Liga]. São situações que acontecem. Quem entra, olha para a equipa em função das suas ideias e tem de as implantar, sem perder as características dos jogadores, e isso está bem vincado. As dinâmicas dos homens da frente; os jogadores a procurar o espaço interior para rematar; o Fransérgio com as suas diagonais entre lateral e central do lado direito; uma construção sólida, à largura, para ter bola... É um conjunto de valores coletivos e individuais que permitiu ao SC Braga ter uma equipa muito competente e que a levou a conquistar a Taça da Liga.

Acredita que o SC Braga de amanhã [sábado] será o mais forte adversário que o Benfica vai encontrar? Concorda que este é dos jogos teoricamente mais difíceis que terá até ao final da época?

Na época passada, o jogo que fizemos em Braga foi muito difícil; já nesta época, no nosso Estádio, o 2-1 para a Taça de Portugal foi muito difícil. O que vejo é o crescimento do SC Braga, em termos de infraestruturas e qualidade do plantel. Tem um treinador que acabou de chegar e fez o que fez neste mês. Até fiquei surpreendido por eu ter sido eleito o Melhor Treinador de janeiro, e já percebi o porquê. O SC Braga votou em mim e isso pode ter sido a diferença. Estes prémios individuais são importantes, mas o que interessa são as conquistas coletivas. Em termos coletivos, o SC Braga venceu a Taça da Liga e o Benfica conquistou a Supertaça. Encontram-se duas excelentes equipas para proporcionar um grande espetáculo. Da nossa parte, uma enorme ambição, com o apoio dos nossos adeptos a cantarem "Eu amo o Benfica!" de princípio a fim para ajudarem a equipa a ultrapassar este adversário.

Bruno Lage

O Benfica vem de uma derrota no clássico com o FC Porto no Campeonato e de um empate frente ao Famalicão na Taça de Portugal, um resultado que, no entanto, permitiu o apuramento para a final da Taça. Por este momento o moral da equipa poderá estar beliscado?

Há uns dias a perspetiva era outra... O momento é cada momento. Não fizemos o jogo que pretendíamos, principalmente em termos defensivos, no Dragão. Três dias depois tivemos um jogo muito complicado em casa do Famalicão, mas o que me deixa satisfeito no nosso percurso é que a equipa tem sabido dar boas respostas. Prefiro olhar para a época inteira: em termos nacionais estamos em primeiro lugar no Campeonato e na final da Taça de Portugal. Amanhã [sábado] temos uma oportunidade muito boa de voltar a jogar com a qualidade que queremos diante dos nossos adeptos. É assim que temos de ver as coisas.

Qual é o estado de Gabriel? Quando volta à competição e qual o impacto da sua ausência na equipa?

Não temos previsão de nada. Foi uma situação que aconteceu e a nossa preocupação é olhar para o ser humano. É um jogador fantástico, que nos faz falta, mas todos fazem falta. O contributo do Gabriel é importante, é um jogador que nos dá garantias, como todos. Qualquer jogador, quando joga, oferece coisas boas. Não tendo Gabriel, vai entrar outro e dará o seu melhor. O mais importante é arranjarmos soluções para a equipa manter as dinâmicas e a qualidade de jogo.

Bruno Lage

Assumiu que o Benfica tem de ser mais efetivo na pressão para evitar a saída com bola dos adversários. Como acontecerá isso sem Gabriel, que é, eventualmente, o melhor médio do Benfica nessas funções?

Sim! Por isso é que o trabalho dos avançados também é muito importante. Independentemente das individualidades, o coletivo tem de funcionar. Em termos ofensivos temos trabalhado com o Odysseas para que o ataque com qualidade comece nele; em termos defensivos trabalhamos muito e exigimos dos avançados para sermos competentes a defender. É para o coletivo que temos de olhar.

Referiu, na conferência de Imprensa anterior, fragilidades na equipa que já tinha detetado. O que foi feito para tentar resolver essas fragilidades, e por que motivo não foi contratado mais ninguém?

Todas as equipas e jogadores têm pontos fortes e menos bons. O que é que um jogador oferece? Isto, isto e isto! As dinâmicas são: conseguirmos esconder o que temos de menos bom e explorar o nosso potencial. Num jogo, pela análise que vamos fazendo, é ver o valor que tenho enquanto equipa e explorar os pontos fracos do adversário, bem como os espaços que nos oferecem e proteger ou esconder os aspetos em que somos menos bons. Nesta casa trabalha-se muito e treina-se muito. Mas há coisas que são o limite de cada um e o valor e a competência do adversário. O importante é o coletivo e não falar sobre por que razão não se contratou A, B ou C.

Bruno Lage

Teme que o ambiente de crispação seja prejudicial no que falta disputar no Campeonato?

Até me custa que seja a RTP a fazer esse tipo de perguntas, quando devíamos estar a olhar para o futebol e o que pretendemos que seja. Vamos contra o Braga e estamos a falar de comunicados... Olhe, sobre isso o Presidente já disse o que tinha a dizer, e eu gosto é de falar do jogo. Há pouco falámos do que são as oportunidades, de olhar para a vida e percebermos o que é o momento bom e o momento mau... A seguir ao jogo com o Famalicão, recebi uma notícia triste: faleceu o pai de um amigo meu. Reencontrei vários amigos de infância e um deles disse-me que o seu filho meio, com cinco anos, fez um transplante do fígado...

(...)

Vamos olhar para estas coisas do futebol como momentos maus? Não! Temos de olhar para estas coisas como oportunidades, e a nossa oportunidade é amanhã [sábado] fazermos um grande jogo perante os nossos adeptos, que, no final do jogo no Dragão, apesar da derrota perante um adversário direto, cantavam o "Eu amo o Benfica!". A oportunidade que temos neste jogo com o Braga é a de os nossos jogadores colocarem todo o seu brio e profissionalismo em campo, disputar cada bola com enorme ambição, para que os adeptos – e já sei que o Estádio está cheio – tenham orgulho nos jogadores e os apoiem nos momentos em que eles precisarem, e que continuem a cantar "Eu amo o Benfica!". Esta é a oportunidade que temos de agarrar.

 

Benfica empata em Famalicão mas garante presença na final da Taça de Portugal

11.02.20, João Silva

Três anos depois, o Benfica está de regresso à final da Taça de Portugal. As águias empataram em Famalicão e venceram a eliminatória no conjunto das duas mãos. Pizzi e Toni Martínez marcaram os golos.

O Benfica marcou por intermédio de Pizzi, aos 24 minutos, mas os famalicenses não baixaram os braços. Ainda marcaram perto do final da primeira parte, mas o lance viria a ser anulado por fora de jogo, após análise do VAR. 

Na segunda parte, o empate chegou por Toni Martínez, aos 78 minutos. Um golo colocaria a equipa da casa na final, mas o Benfica acabou por segurar o resultado que lhe permite a presença na final da prova rainha do futebol português, algo que não acontecia há três anos.

 

 

SLBenfica perde no dragão por 3-2

09.02.20, João Silva

O FC Porto reduziu para quatro pontos a desvantagem para o líder Benfica, ao vencer os campeões em título por 3-2, no Estádio do Dragão, num encontro da 20.ª jornada da I Liga. Sérgio Oliveira, aos 10 minutos, Alex Telles, aos 38, de penálti, e Rúben Dias, aos 44, na própria baliza, marcaram para os dragões, que já tinham vencido as águias na Luz (2-0), e Vinícius para o Benfica, aos 18 e 50.

Na classificação, o conjunto de Bruno Lage, que somava 16 triunfos consecutivos na prova e 19 fora, contando os últimos nove de 2018/19, manteve-se com 54 pontos, enquanto os comandados de Sérgio Conceição passaram a somar 50.

Sem dramas, o Benfica continua na frente do campeonato com quatro pontos de vantagem, já com os dois jogos realizados com o Porto. Continua a ser a única equipa a depender dela própria para vencer o campeonato.

 

SLBenfica 3-2 Belenenses SAD

01.02.20, João Silva

O Benfica venceu o Belenenses SAD com alguma dificuldade no Estádio da Luz por 3-2, na partida da Liga NOS que antecedia a visita ao Estádio do Dragão, para o clássico com o FC Porto.
As águias somaram os três pontos, mas tiveram de sofrer e lidar com a reacção contrária, um pouco a repetição do que aconteceu em 2018/19, mas desta feita com desfecho mais positivo para os comandados de Bruno Lage.

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Carlos Vinícius e Adel Taarabt marcaram na primeira parte, Ferro fez autogolo antes de Chiquinho voltar a ampliar, e Licá, de penálti, fixou o resultado final. Isto num jogo em que o Belenenses SAD, a equipa até ao momento com menos remates e menos enquadrados na Liga, terminou com mais remates que as águias e mais disparos na direcção à baliza.

 

A primeira meia-hora da partida esteve longe de ser bem jogada, com o Belenenses SAD a tapar bem os caminhos para a sua baliza.

Teve de ser uma jogada de insistência, aos 31 minutos, a permitir ao Benfica desbloquear o jogo. Adel Taarabt a fazer dois dribles eficazes (ambos no último terço), com uma demonstração invejável de recursos técnicos e visão de jogo, consegue um passe de ruptura para Cervi que cruzou para Carlos Vinícius ao segundo poste. Após um primeiro cabeceamento à trave, o avançado brasileiro resgatou a bola e atirou a contar, com um remate rasteiro e cruzado. Estava feito o primeiro golo da partida.

 

O ascendente benfiquista era notório e, aos 38 minutos, aconteceu o 2-0. Canto (mais um) da esquerda, André Almeida, ao segundo poste, amorteceu de cabeça para o coração da grande área e Adel Taarabt fuzilou autenticamente André Moreira, naquele que foi o primeiro golo do marroquino em jogos oficiais pelo Benfica.

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Vantagem do clube da Luz na primeira parte, justificada sobretudo pela clara superioridade a partir sensivelmente do minuto 20, altura em que empurrou o Belenenses para a sua grande área e criou alguns lances de perigo.

 

Após o intervalo, o Belenenses SAD entrou melhor, mais acutilante no ataque, apesar de ter menos bola no primeiro quarto-de-hora, com três remates contra um, mas sem disparos enquadrados deste o intervalo. Aos 57 minutos, Licá esteve mesmo perto do golo, mas a sua emenda ao segundo poste saiu ao lado.

Os jogadores do Benfica não conseguiam sair do primeiro terço, com os visitantes a cortarem todas as tentativas de contra-ataque, pelo que se adivinhava mais o golo do Belenenses SAD, do que a ampliação da vantagem benfiquista.

 

E esse golo viria mesmo a acontecer, aos 70 minutos. Jogada rápida pelo lado esquerdo, cruzamento de Silvestre Varela e, quando Licá se aprestava para marcar, Ferro acabou por desviar para a própria baliza, relançando a partida.

 

Só que o Benfica acabaria por marcar de novo, 78 minutos. Chiquinho isolou-se a passe de Vinícius, ultrapassou André Moreira e atirou para o fundo da baliza, apenas ao segundo remate benfiquista no segundo tempo, primeiro com boa direcção. Um tento um pouco contra a corrente de jogo.

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Reagiu o Belenenses, conquistando uma grande penalidade aos 85 minutos, por falta de Rafa Silva sobre Varela, e Licá (87′), na conversão, reduziu para 3-2, ao nono remate dos “azuis” no segundo tempo, terceiro com boa direcção.

Este golo lançou minutos finais de grande incerteza até ao final, mas o Benfica conseguiu segurar a vantagem, garantindo que chega ao “clássico” do Dragão pelo menos com sete pontos de vantagem sobre o segundo classificado, o FC Porto.

Esta vitória, permite ao Campeão Nacional, na próxima jornada na deslocação ao dragão ter uma almofada  de conforto no miníno de sete pontos.

Destaques nesta partida para Adel Taarabt (homem do jogo) e Vlachodimos que irão ser análise no próximo post.

Para já, vale os três pontos, rumo ao 38!