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O Maior Clube do Mundo

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LFV: "Ganhamos por nós e só por nós, nunca contra ninguém"

22.03.18, João Silva

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O presidente do Sport Lisboa e Benfica realçou "a história de feitos, conquistas e projetos" do Clube na abertura da Gala para entrega dos Galardões Cosme Damião. Luís Filipe Vieira exaltou ainda a construção de "um caminho de equilíbrio financeiro sólido, sustentável e com sentido de futuro" e o papel dos Benfiquistas "na afirmação do maior emblema de Portugal e uma referência cada vez mais internacional e global".

"Este é um momento de festa e de reconhecimento do Benfica aos Benfiquistas. Em que valorizamos a memória de 114 anos de valores, de trabalho e de conquistas. Homenageamos os resultados dos que mais se distinguiram nas diversas modalidades e em projetos que tanto contribuíram para o crescimento do nosso clube", enquadrou o presidente, no palco do Coliseu dos Recreios, em Lisboa. Leia mais AQUI.

 

OS VENCEDORES DA GALA BENFICA 2018

 

Rui Vitória: «Vamos atrás do penta até à última gota de suor»

22.03.18, João Silva

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Eleito treinador do ano na Gala Cosme Damião, Rui Vitória deixou uma garantia: «Sem qualquer presunção e vaidade, candidato-me a este prémio para o próximo ano

E explicou: «Candidato-me porque, para estar aqui, tem de haver vitórias. E vamos atrás deste penta com toda a determinação e vontade. Esta manifestação de Jonas (chamou todos os colegas ao palco para receber o prémio de futebolista do ano) é sinal claro do que pretendemos para o futuro breve. Por isso, digo que estou convencidíssimo – e só podemos prometer trabalho – que vamos ter esse penta. Vamos lutar até à última gota de suor», disse o técnico dos encarnados.

«Este prémio não é meu. É principalmente dos jogadores – são eles que ganham jogos e levam o nome do Benfica a toda a parte do mundo. Primeiro para eles, porque não há treinadores sem jogadores. Depois a toda a equipa técnica que me acompanhou neste percurso», reforçou.

Fonte: abola.pt

O Benfica é a equipa em melhor forma nas 10 maiores ligas da Europa

21.03.18, João Silva

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O Benfica está numa série de sete jogos consecutivos a vencer na Liga NOS, soma 28 pontos na última dezena de jornadas da prova e os números deste período indicam que é a equipa em melhor forma nas 10 melhores ligas da Europa. Só o empate no Restelo tirou a possibilidade do pleno de triunfos neste intervalo competitivo.

Nesta análise abrangente feita pelo Site Oficial constata-se que só a Juventus se aproxima da melhor forma encarnada. A Vecchia Signora soma os mesmos 28 pontos, mas vem de um empate a zero na casa do SPAL contra os sete triunfos do Tetracampeão nacional. O pódio é encerrado pelo Paris Saint-Germain, com 27 pontos, fruto de nove triunfos e um desaire nos últimos 10 jogos na Ligue 1. Saliente-se o facto de o Benfica deixar para trás clubes como Barcelona, Real Madrid, Manchester City, Manchester United ou Bayern Munique. 

A melhor forma do Benfica vê-se, ainda, na diferença de golos entre os marcados e os sofridos. Nos últimos 10 jogos só o Real Madrid é mais goleador (34 contra os 31 tentos das águias). Porém, na diferença de golos ninguém se aproxima do conjunto liderado por Rui Vitória, que tem um saldo positivo de 26 golos marcados. Em perseguição está o Paris Saint-Germain (+22) e o Bayern e o Galatasaray (+20).  Leia mais AQUI.

 

A difícil gestão de Jiménez dá frutos e tem um segredo

20.03.18, João Silva

Raúl Jiménez voltou a saltar do banco de suplentes frente ao Feirense e instantes depois marcou o golo que permitiu ao Benfica desmanchar o persistente 0-0. Numa tarde/noite onde Jonas não foi o salvador, coube ao mexicano apresentar serviço e pela primeira vez em 2017/18 ter peso decisivo na conquista de pontos na Liga.

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Com Jiménez vítima da regularidade de Jonas e do 4x3x3, vem cabendo a Rui Vitória manter os índices de foco e motivação do camisola 9. Quem o garante é quem trabalhou sob as ordens do atual treinador das águias e que, ao mesmo tempo, na sua carreira também passou por uma época em que foi suplente utilizado em... 27 encontros: Carlos Saleiro.

A O JOGO, o antigo avançado do Sporting recordou não só aquela temporada de 2010/11 mas também a preponderância que a psicologia de Rui Vitória tem na gestão dos seus balneários, ele que foi seu pupilo no Fátima. "É um treinador de envolver, sabendo gerir quem joga e quem fica de fora. O Rui Vitória nunca deixa cair ninguém e, também por isso, consegue ter com ele 99,9 por cento dos plantéis, o que não é coisa fácil. No Fátima, todos se sentiam bem porque o Rui Vitória fazia essa boa gestão, acompanhando de perto todos os jogadores, preocupando-se e dando muito apoio psicológico. No Benfica, estará a conseguir fazer essa gestão com o Jiménez, o que ajuda a explicar o seu rendimento quando salta do banco", elucida Saleiro. Jiménez, recorde-se, tem agora 26 jogos na Liga, sendo 25 como suplente utilizado, e quatro golos marcados.

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Já quanto ao que sente um jogador sucessivamente relegado para a condição de suplente ou de "arma secreta", Carlos Saleiro fala de uma situação dramática. "É complicado... Na altura [no Sporting] entrava a cinco ou dez minutos do final e até participei em mais jogos do que na época anterior. Mas a partir de certa altura vai-se tornando difícil gerir essa situação semana após semana.

"Quando não merecemos uma aposta do técnico, acabamos por ir animicamente abaixo, visto que nos sentimos menos úteis", afirma o ex-atacante, que lembra a importância da confiança no desempenho dos responsáveis por fazer golos. "No caso particular dos avançados, ter confiança alta é essencial para se aproveitar as ocasiões que apareçam. Como suplentes utilizados, temos menos tempo para marcar e as oportunidades também são mais escassas", explica Carlos Saleiro. Mas em ano de Mundial, Jiménez até pode estar a ter mais uma motivação: "Mesmo não sendo um titular, isso pode ser um fator que ajuda a manter o foco de concentração alto e num objetivo claro."

 

José Eduardo Moniz falou à BTV sobre o momento do Benfica

15.03.18, João Silva

José Eduardo Moniz, vice-presidente e administrador da SAD do Benfica, reiterou esta quarta-feira, em entrevista à BTV, o pedido feito por Luís Filipe Vieira aos adeptos e sócios do emblema da Luz, apelando à solidariedade e união da família na hora de cerrar fileiras perante os "ataques" a que as "águias" têm sido sujeitas.

Moniz garantiu que o balneário está imune ao clima de desconfiança criado em torno de algumas figuras do clube, nomeadamente de Paulo Gonçalves, assessor jurídico detido no âmbito da operação e-Toupeira. E depois de historiar e apresentar argumentos para tentar aclarar as principais polémicas que ameaçam a honorabilidade da instituição pediu um voto de confiança, afirmando que o que move as denúncias anónimas e as consequentes investigações é um sentimento de inveja perante a grandeza do Benfica, na esperança de "decapitar a direcção do Benfica para lançar o caos de forma a que volte a ser o que era há muitos anos atrás".

A intervenção de José Eduardo Moniz surge pouco depois da divulgação de um comunicado "em defesa do bom nome do SL Benfica", com o dirigente encarnado a reafirmar o que Luís Filipe Vieira dissera relativamente à violação do segredo de justiça configurado no processo e-Toupeira.

"Nem eu nem os meus pares tivemos acesso a qualquer informação. Não sei nada sobre o tema e os meus colegas também não sabem", esclareceu, alegando que teve apenas conhecimento "pela imprensa", que acusou de antecipar as diligências da própria Polícia Judiciária, acompanhando em tempo real buscas e execução de mandados de detenção. Moniz decalcou inclusive as palavras do presidente, garantindo que "não houve, não há nem nunca haverá" fundamento nestas acusações de corrupção, bem como de uma rede de informação sobre FC Porto e Sporting.

"Desconheço a existência de qualquer rede para obter informação reservada a mando da Direcção ou da SAD do Benfica", assumiu, sublinhando o facto de estar no clube por "amor e sem ganhar um tostão" com o único intuito e sentido de missão de "zelar pelo património, interesses, imagem e credibilidade" da colectividade, sem permitir que haja "danos", agindo sempre com "extremo cuidado", dentro dos princípios de seriedade mesmo admitindo não "ser uma casa de santos com asinhas nas costas".

No alinhamento de questões que pretendiam clarificar algumas notícias surgiu a "preparação" de funcionários do clube para a eventualidade de serem levadas a cabo buscas no estádio. Moniz assumiu ser essa uma função dos advogados, de forma a colaborar com a justiça, socorrendo-se dos tempos em que enfrentou diversos processo na RTP e na TVI para desmistificar uma questão que reflecte "apenas o profissionalismo" do departamento jurídico.

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Moniz abordou a detenção de Paulo Gonçalves e revelou que o assessor jurídico apresentou a demissão... ao mesmo tempo que garantia não existir nenhum braço direito do presidente.

"Fomos apanhados de surpresa, confrontados com uma situação grave e difícil. Mas o Benfica agiu com prudência, não se precipitando, esperando pelo curso da Justiça" que classificou de "muito lenta" e com timings diferentes dos media.

"Aguardámos que a juíza de instrução se pronunciasse e o que nos levou a reforçar a confiança no doutor Paulo Gonçalves foi o facto de ter saído em liberdade, a permissão de poder continuar a frequentar o Estádio da Luz e poder voltar ao trabalho, assumindo funções normalmente", declarou, confiando que Paulo Gonçalves terá capacidade para se defender e esclarecer as acusações que lhe são imputadas.

 

Benfica cria um gabinete de crise para responder a ataques, venham de onde vierem

12.03.18, João Silva

Após o triunfo do Benfica com o Desp. Aves, e logo depois da conferência de imprensa de Rui Vitória, o presidente dos encarnados ocupou a cadeira principal da sala de imprensa no estádio da Luz para uma declaração de cerca de cinco minutos, sem direito a perguntas. A expressão tipicamente portuguesa do “Acabou-se a paródia” tornou-se no soundbyte mais citado do discurso do número 1 das águias mas, críticas à ação da Justiça e às supostas fugas de informação à parte, houve dois pontos de relevo e que marcarão as próximas semanas do clube: por um lado, e pela primeira vez de forma pública e aberta, Vieira assumiu que existem pessoas ligadas ao clube (mesmo que apenas na condição de sócios e adeptos) que “fazem o jogo dos adversários” e prometeu desmascarar os mesmos; por outro, anunciou o que denominou de gabinete de crise. 

Apesar da forma como o mesmo foi apresentado, a verdade é que passará sobretudo pelo reforço da parte jurídica na Luz para atacar os vários casos, não só dando continuidade ao que tem vindo a ser feito, mas também para acelerar quaisquer queixas-crime que venham a ser colocadas daqui para a frente. João Correia, da Correia, Seara, Caldas, Simões e Associados, será uma espécie de coordenador do gabinete que, tal como tem acontecido nos últimos meses mediante as especializações necessárias, conta também com o apoio de mais dois escritórios: a Vieira de Almeida e Associados e a Abreu Advogados.

“Para quem colocar mais em causa o nome do Benfica, vamos agir criminalmente, seja contra administradores, seja contra jornalistas, seja contra a marca. Acabou a paródia que tem sido instalada neste país à conta do Benfica. Venderam-se muitos jornais, tiveram muitas audiências, mas a partir de segunda-feira o Benfica tem um gabinete de crise montado para responder a estes ataques, venham de onde vierem. É inconcebível o que fizeram à marca do Benfica. Que os benfiquistas se unam à volta do clube e os que fazem o jogo dos nossos adversários tenham vergonha, porque no dia certo também vamos desmascarar alguns deles. O Benfica é de todos nós e, numa altura de crise, todos nós temos de estar juntos no Benfica. Não é o Luís Filipe, não é o Paulo, não é o António nem é o Joaquim, é o Benfica”, atirou Luís Filipe Vieira. 

 

As eventuais implicações que a operação "e-toupeira" poderá ainda ter para o Benfica, parecem-me completamente absurdas

08.03.18, João Silva

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As medidas de coação dos arguidos no caso "e-toupeira" já foram anunciadas. Ao contrário daquilo que era pretendido pelo Ministério Público, Paulo Gonçalves vai ter permissão para frequentar o Estádio da Luz e a continuar no exercício das suas funções, todavia, está proibido de contactar com os restantes arguidos da operação.

O outro detido no processo, José Silva, funcionário do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, a trabalhar no departamento de informática dos tribunais de Fafe e Guimarães, está indiciado por corrupção passiva e ficou em prisão preventiva.

Na terça-feira, a Polícia Judiciária deteve José Silva e Paulo Gonçalves, assessor jurídico do Benfica, no âmbito da operação "e-toupeira", depois de ter realizado 30 buscas nas áreas do Porto, Fafe, Guimarães, Santarém e Lisboa, que levaram à apreensão de relevantes elementos probatórios.

Após o primeiro interrogatório judicial, o assessor jurídico da SAD benfiquista está indiciado por corrupção ativa e quatro crimes de violação do segredo de justiça, estes em co-autoria com o técnico informático José Silva.

José Augusto Nogueira da Silva está indiciado, na operação "e-toupeira", de um crime de corrupção passiva, favorecimento pessoal, peculato, burla informática, falsidade informática, nove crimes de acesso ilegítimo e mais quatro crimes de violação de segredo de justiça, estes em co-autoria com Paulo Gonçalves.

Sobre as eventuais implicações que a operação "e-toupeira" poderá ainda ter para o Benfica, parecem-me completamente absurdas, se assim fosse, provavelmente a SAD do Benfica já teria sido constituída arguida. Face aos indícios, não me parece. É a minha opinião.

A SAD do Benfica reiterou "total disponibilidade" para colaborar com as autoridades judiciais sobre o processo.

"A Sport Lisboa e Benfica SAD reitera a sua total disponibilidade para colaborar de uma forma empenhada com as autoridades judiciais para o cabal esclarecimento deste processo, e reafirma a sua convicção e confiança de que o Dr. Paulo Gonçalves poderá no decurso do processo demonstrar a licitude de todos os seus procedimentos e condutas", lê-se no comunicado do Benfica.

 

Processo E-Toupeira

06.03.18, João Silva

 

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Paulo Gonçalves, diretor do departamento jurídico do Benfica, foi detido pela Polícia Judiciária sob suspeita de ter subornado três funcionários judiciais para lhe fornecerem peças processuais do chamado "caso dos mails" - em que o Benfica e os seus dirigentes são investigados, no DIAP de Lisboa, por corrupção desportiva, num alegado esquema com árbitros e observadores dos mesmos.

A detenção de Paulo Gonçalves por suspeitas de corrupção e as buscas ao Estádio da Luz feitas pela Polícia Judiciária, esta terça-feira, colocam o Benfica novamente a contas com a justiça, agora no âmbito da denominada operação "e-toupeira".

Trata-se da terceira investigação a envolver o Benfica ou elementos ligados ao clube num curto espaço de tempo, depois da abertura, pelo Ministério Público, dos processos "Operação Lex" e ainda o relacionado com o "caso dos emails" (a que se juntou posteriormente o caso dos vouchers, numa investigação única).

Segundo a comunicação social, as contrapartidas oferecidas por Paulo Gonçalves aos oficiais de justiça, que alegadamente lhe terão dado informações sobre o caso dos e-mails, passavam por convites VIP para assistrem a jogos do Benfica, na Luz e fora de casa, bem como a oferta de produtos de merchandising, como camisolas da equipa principal.

Nesta altura, há quatro arguidos: Paulo Gonçalves, José Silva (técnico de informática do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça) - ambos detidos -, Júlio Loureiro (funcionário judicial no Tribunal de Fafe) e Óscar Cruz (empresário de futebol). 

Paulo Gonçalves passará a noite nos calabouços da PJ e amanhã será ouvido no Tribunal de Instrução Criminal.

 

André Almeida atravessa um dos melhores momentos da carreira

06.03.18, João Silva

Nunca André Almeida teve tantas assistências para golo como nesta temporada. Com mais duas do que em 2016/17 – numa altura em que faltam nove jornadas para terminar a Liga NOS – o internacional português de 27 anos serviu, no jogo com o Marítimo (5-0), duas vezes. Com sete golos oferecidos, André Almeida tem sido um perfeito aliado de Jonas.

Na noite de sábado, o lateral-direito assistiu o melhor marcador da competição no primeiro e terceiro golos da tarde/noite, chegando assim às sete assistências na I Liga esta temporada, tantas como Pizzi e Jonas e menos uma do que Cervi (8).

Com estes números, André Almeida igualou Pizzi como o jogador que mais golos deu a marcar a Jonas esta temporada. Ao todo, são cinco para aquele que vincou o estatuto de melhor marcador da I Liga, agora com 30 golos

André Almeida

Fixou-se no lado direito da defesa e atravessa agora um dos melhores momentos da carreira. Mas não é só de assistências que é feita a temporada 2017/18 de André Almeida.

Depois de se estrear a marcar pelo Benfica na época passada, na goleada (6-2) imposta ao Leixões, para a Taça de Portugal – viria a marcar também no triunfo (4-0) caseiro sobre o Belenenses, para a Liga NOS –, André Almeida tomou o gosto ao golo e esta época leva já dois tiros certeiros - apontados ao Portimonense (2-1) e ao V. Setúbal (6-0), em jogos a contar para o Campeonato Nacional. 

André Almeida

Além dos golos, é o jogador do Benfica mais utilizado na competição. Contabiliza, neste momento, 24 partidas, somando, ao todo, 2132 minutos de jogo. Apenas menos 133 minutos em relação à temporada passada, onde jogou 2265 minutos em 26 jogos. Feitas as contas, está a apenas uma partida e meia de conseguir mais minutos do que nunca ao serviço do Benfica, já com a melhor média de utilização de sempre (88,83 contra 87,11 minutos por jogo de 2016/17).

Fonte: SLBenfica.pt

 

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