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O Maior Clube do Mundo

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Águias contra a fortaleza sadina

30.01.17, João Silva

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O Benfica visita esta segunda-feira o Vitória de Setúbal num duelo entre duas equipas que foram recentemente eliminadas das meias-finais da Taça da Liga, e que procuram agora conquistar os três pontos, com um triunfo no campeonato.

O conjunto de Rui Vitória procura recuperar a distância de quatro pontos para o FC Porto. Fejsa e Mitroglou recuperaram de lesão e estão de regresso às opções do técnico ribatejano, que, recorde-se, não estará no banco devido a castigo. Por sua vez, saem da lista de convocados o central Lisandro López, o extremo Salvio e o médio André Horta, todos devido a lesão.

O Vitória de Setúbal tem a seu favor o facto de já ter roubado pontos aos ‘grandes’ esta época: empatou na Luz com o Benfica (1-1), no jogo da primeira volta do campeonato, e com FC Porto (0-0) no Bonfim, tendo ainda vencido o Sporting (2-1), na fase de grupos da Taça da Liga.

Para este jogo, José Couceiro não poderá contar com o médio Costinha, devido a castigo, enquanto o extremo Nuno Santos está impedido de jogar por estar emprestado pelo Benfica.

O objetivo da deslocação a Setúbal passa pelo triunfo, mas não se espera que a tarefa seja fácil, visto que o adversário vem de um resultado positivo e está a realizar um Campeonato interessante. O V. Setúbal foi vencer, ao Estádio do Restelo, o Belenenses, por 1-2, e ocupa o 8.º lugar, com 25 pontos, fruto de sete triunfos, quatro igualdades e sete desaires (19 golos marcados e 18 sofridos). O avançado Edinho bisou, com um golo de pé direito e outro de cabeça. O internacional português, de 34 anos, foi o homem mais influente na partida.

O duelo no Bonfim, agendado para as 20 horas, marca o 175.º desafio entre estas duas equipas, com as águias a liderarem com folgada vantagem no histórico de confrontos: 117 triunfos contra 30 derrotas. Já em jogos realizados no reduto dos sadinos, o Benfica soma 44 vitórias contra 23 derrotas.

 

Há mais Benfica para além da eliminação da Taça CTT

27.01.17, João Silva

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No sábado é dia das modalidades entrarem em atividade… e em força!

A equipa comandada por Carlos Lisboa regressa às contas do Campeonato Nacional. Depois da derrota em Ílhavo e da despedida da FIBA Europe Cup, os encarnados recebem, no Pavilhão Fidelidade, pelas 15h00, a formação do Eléctrico FC, nas contas da 17.ª ronda da prova.

Segue-se, duas horas depois, o voleibol. A formação liderada por José Jardim, que se mantém líder invicta do Nacional, vai medir forças, em casa, com a AJ Fonte do Bastardo. O encontro está agendado para as 17h00, no Pavilhão n.º 2 da Luz.

E sábado também há dérbi! Depois da viagem a Oliveira de Azeméis, que culminou com a primeira derrota da formação comandada por Pedro Nunes no Campeonato Nacional de hóquei em patins, o SL Benfica regressa a casa e recebe o Sporting CP, numa partida que terá lugar no Pavilhão Fidelidade, às 19h30, referente à 13.ª jornada do Nacional.

Fora de portas também há Benfica! O andebol centra atenções em mais uma eliminatória da Taça de Portugal. A equipa comandada por Mariano Ortega desloca-se até ao Pavilhão Acácio Rosa onde, frente ao Belenenses, discute um lugar nos quartos de final da prova. O desafio tem início às 18h00.

No domingo há voleibol! O SL Benfica defronta o VC Viana, numa partida com início às 17h00, e que terá lugar no Pavilhão Municipal de Santa Maria Maior. Este jogo é referente à 14.ª jornada do Campeonato Nacional.

Mais do que motivos para Apoiar #SejaOndeFor!

 

Taça CTT: Benfica eliminado pelo Moreirense

27.01.17, João Silva

O Estádio Municipal do Algarve recebeu a segunda meia-final da Taça CTT. Frente a frente, as formações do Moreirense e do Sport Lisboa e Benfica, com os minhotos a levarem a melhor e a vencerem por 3-1.

Face à última jornada da Liga NOS, Rui Vitória fez seis alterações na equipa, depois do triunfo na Luz com o Tondela. Eliseu foi o destaque nas escolhas iniciais, após mês e meio de paragem por lesão.
O Benfica nem demorou muito tempo até inaugurar o marcador, logo na primeira chegada com perigo à baliza de Makaridze, aos seis minutos: Salvio iniciou a jogada com um bom pormenor individual e concluiu pouco depois, após cruzamento bem medido do regressado Eliseu. Melhor começo não se podia esperar, tudo levava a crer que iria ultrapassar este adversário com alguma "facilidade". Mas não!

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Após o tento inaugural, a equipa de Rui Vitória manteve um domínio quase absoluto da posse de bola a meio-campo, frente a um Moreirense que, durante a primeira metade, se preocupou mais em manter as linhas recuadas, procurando evitar o 'assalto' benfiquista. Sem acelerar muito no último terço, criou algumas ocasiões de relativo perigo por Jonas, aos 19 e 23 minutos, mas só obrigou Makaridze a aplicar-se nos minutos finais do primeiro tempo, em remates de Jonas (35) e Salvio (38).

O treinador do Moreirense mexeu ao intervalo, com as apostas em Fernando Alexandre e Dramé, e não podia ter esperado melhor reação da sua equipa, que empatou logo na primeira jogada do segundo tempo: Francisco Geraldes descobriu o isolado Dramé, que ultrapassou Ederson e atirou para a baliza aberta.

Perante um Benfica surpreendentemente adormecido no reinício, a equipa minhota foi somando boas ocasiões e mais dois golos, ambos apontados pelo ganês Boateng: aos 54, na recarga a um corte da defensiva 'encarnada' após um livre da direita, e aos 71, isolado, a finalizar um contra-ataque na 'cara' de Ederson, assistido por Podence.

O Benfica só 'acordou' nos dez minutos finais, quando o jogo já estava completamente 'partido': Makaridze defendeu dois remates perigosos de Pizzi e Jonas (81) e o avançado brasileiro somou um 'tiro' à barra (82) e outro ao poste (86).

O Moreirense conseguiu aguentar a pressão final e segurar o triunfo. O resultado manteve-se em 3-1 até final.

Aos jogadores do Benfica e equipa técnica, resta-lhes culparem-se a si próprios nesta eliminação e retirar a devidas ilações sobre os erros cometidos, para não voltar a cometê-los no futuro. Os erros servem para aprender.

 

A necessidade dos adversários é desestabilizar o Benfica. A especialidade de Rui Vitória é estabilizá-lo

26.01.17, João Silva

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Há dois anos, pelo menos, que a pergunta-chave da Liga Portuguesa tem de ser "como desestabilizar o Benfica?" Não é daquelas interrogações que se possa pôr em público, embora o Sporting tenha chegado a ser quase tão flagrante como isso, mas faz parte dos manuais. A maior vantagem do Benfica para os adversários é a estabilidade, diretiva, desportiva e social. Já era quando Jesus saiu de lá bicampeão e desde então, com um contributo generoso do ex-treinador e de Bruno de Carvalho, só aumentou. Desde maio de 2015, o Sporting deu ao Benfica anticorpos para tudo, do grau de camaradagem com os árbitros até às finanças duvidosas, passando pela tolerância do público ao ruído, que agora é quase total. Hoje, qualquer um de nós consegue ler o jornal (ou até escrevê-lo) ao pequeno-almoço a dois palmos do motor de um Boeing. O melhor de tudo é que a desestabilização, numa equipa de futebol, é inevitável e não precisa de intervenções externas. Demasiados suplentes, demasiadas diferenças salariais, demasiados egos, demasiadas expectativas frustradas, demasiados treinadores de bancada, etc. As lamúrias de Luisão, no início da época, são um exemplo dessa inevitabilidade. E ajuda muito ter uma espécie de provisão infindável de Xanax na pessoa de Rui Vitória. A renovação de contrato, apalavrada recentemente, significa que o Benfica está bem ciente de qual tem sido a sua principal força.

Fonte: OJogo.pt

Taça CTT Final Four

25.01.17, João Silva

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Líder do campeonato, semi-finalista da Taça de Portugal e presente nos oitavos de final da Liga dos Campeões, o Benfica é o favorito ao triunfo na 10.ª edição da Taça da Liga em futebol, que se decide numa inédita ‘final four’, no Algarve.

Vencedor da prova em 2009, 2010, 2011, 2012, 2014, 2015 e 2016, o Benfica chega ao Algarve com aspirações de chegar à sua 8.ª final nesta competição. Mas para tal acontecer, o Benfica tem de superar primeiro o Moreirense, equipa que esta época já venceu por 3-0, na Luz, em encontro a contar para a I Liga.

Caso cheguem à sua oitava final, as águias encontrarão uma das outras equipas que já conquistaram esta competição, ou o Vitória de Setúbal, vencedor da primeira edição (2007/08), ou o Sporting de Braga, que ganhou em 2012/13.

O jogo do Benfica-Moreirense decorre na próxima quinta-feira, às 20h45, e o jogo Vitória de Setúbal-Sporting de Braga decorre esta quarta-feira, à mesma hora. A final da competição disputa-se no próximo domingo, às 20h45, no Estádio do Algarve.

Segundo os responsáveis da Liga irão existir várias atividades paralelas durante esta semana, do qual se destacam o Jogo das Lendas, onde estarão presentes antigos internacionais portugueses, e a Corrida do Adepto, aliando o desporto da corrida ao futebol, na zona do Algarve. Os bilhetes para os jogos da Taça da Liga terão o custo de cinco euros.

A competição terá também uma fan zone, onde irão decorrer concertos de Jimmy P e dos Capitão Fausto, numa tentativa de atrair os adeptos à zona de Faro e de Loulé, cidades que irão acolher os jogos da final four.

 

Gonçalo Guedes pode tornar-se na quarta maior venda do Benfica

24.01.17, João Silva

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Gonçalo Guedes pode tornar-se na quarta maior venda do Benfica. Os 30 milhões de euros que o PSG possa pagar pelo avançado de 20 anos vão colocá-lo no top cinco das maiores vendas alguma vez feitas pelo clube da Luz.

O avançado português partilha a posição na lista dos mais caros com outros dois jogadores que deixaram o Estádio da Luz por 30 milhões de euros. O primeiro foi Fábio Coentrão quando saiu para o Real Madrid em 2011, três anos mais tarde foi a vez de Rodrigo trocar o Benfica pelo Valência pelo mesmo valor.

Acima do valor pago por Gonçalo está apenas as saídas de Renato Sanches para o Bayern de Munique (35milhões de euros), Dí Maria para o Real Madrid (36 milhões de euros) e Axl Witsel para o Zenit S. Petersburgo (40 milhões de euros).

 

Benfica nas meias-finais da Taça de Portugal

19.01.17, João Silva

O Benfica carimbou o passaporte para as meias-finais da Taça de Portugal após derrotar, no Estádio da Luz, o Leixões, por 6-2.

Sempre por cima na partida, com maior posse de bola e conseguir jogar em futebol apoiado e à largura, o Benfica criou sérias dificuldades à defesa e ao meio-campo leixonense que nunca conseguiu parar o futebol Benfiquista, mormente nos últimos 30 metros. Ao intervalo, o resultado era de 3-1 e só pecava mesmo por escasso, pois as águias colecionaram uma série de oportunidades a juntar aos três tentos. A mais flagrante aos 16 minutos. André Almeida centrou, a bola sobrou para Zivkovic que quase inaugurou o marcador.

O primeiro surgiu então ao minuto 21. A defesa do Leixões cortou o esférico para a entrada da área e Pizzi, na passada, bateu Assis pela primeira vez no jogo.

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O camisola 21 esteve perto de bisar aos 24’, mas o remate saiu por cima após bom trabalho de Carrillo na esquerda.

O Benfica ia controlando a partida com o Leixões a sentir complicações em sair a jogar com a bola dominada. Adivinhavam-se mais golos e o mesmo aconteceu aos 31’. André Almeida apontou o primeiro pela equipa principal – marcara já pela B – num lance em que parece ter a intenção de cruzar. A bola descreveu uma curva que traiu o guarda-redes do Leixões.

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A perderem por 2-0 na Luz, os comandados por Daniel Kenedy perderam algum discernimento e também o esférico, como aconteceu aos 38 minutos. Aproveitou o erro Nélson Semedo que assistiu Mitroglou. O grego não marcou por mero azar, mas Jonas terminou a jogada com o 3-0. Aqui e ali, o Leixões conseguia colocar quatro ou cinco homens no ataque e numa dessas incursões reduziu o marcador por Porcelis (43’).

Na segunda parte, a postura mais ofensiva do Leixões surpreendeu os da Luz, sem que o perigo parasse de rondar a baliza de Assis. Aos 47 minutos, Jonas descobriu Mitroglou na área com o grego a cabecear à barra. Volvidos poucos minutos, 55’, Mitroglou apareceu na cara de Assis, com o guardião a sacudir para canto. O golo parecia não querer nada com o camisola 11 que insistiu e faturou mesmo aos 59’ de grande penalidade. Pouco depois, à passagem do minuto 67, Porcelis bisou, mas o Benfica não se ficou e respondeu com quinto tento aos 71’ por Mitroglou após maravilhoso trabalho de Zivkovic na direita.

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Já nos descontos, Mitroglou completou o "hat-trick" ao finalizar uma jogada elaborada por Carrillo no corredor esquerdo.

Nas meias-finais, o Benfica enfrenta o Estoril a duas mãos. O primeiro desafio será no Estádio António Coimbra da Mota, na Amoreira.

Fonte: SLBenfica.pt

Benfica e Leixões jogam para os quartos de final da Taça de Portugal

18.01.17, João Silva

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O Benfica procura esta quarta feira regressar três temporadas depois às meias-finais da Taça de Portugal de futebol, recebendo o Leixões, da II Liga.

O adversário dos Tricampeões Nacionais já deixou pelo caminho quatro adversários na Taça de Portugal – Pedras Rubras, Merelinense, Oriental e, uma equipa da I Liga, o Tondela. Nesta última eliminatória, no Estádio do Mar, Kenedy já era o treinador e os golos de Chiquinho e Wellington garantiram o triunfo, por 2-1.

O Leixões é um histórico do futebol luso e conta com vários êxitos, dos quais se destaca a vitória na Taça de Portugal frente ao FC Porto no ano de 1961. Somou ainda várias presenças na Taça UEFA e uma na Taça das Taças onde atingiu os quartos de final da competição.

Por seu lado, o SL Benfica tem como um dos objetivos para a época regressar a uma final da Taça de Portugal. A última vez que esteve no Jamor foi em 2013/14 e venceu o Rio Ave, por 1-0. Na presente edição da prova deixou pelo caminho o 1.º Dezembro, o Marítimo e o Real SC.

De referir que Benfica e Leixões já se defrontaram em seis épocas para a Taça de Portugal. Em sete jogos realizadas (dois numa meia-final a duas mãos) as águias venceram quatro, empataram dois e sofreram uma derrota, com 17 golos marcados e sete sofridos. O Benfica seguiu em frente em cinco ocasiões, mas a última recordação não é positiva com a eliminação, em 2008/09, no Estádio do Mar, após a marcação de grandes penalidades.

O vencedor do encontro da Luz vai defrontar o Estoril-Praia, que na terça-feira bateu a Académica, da II Liga, por 2-1. A 1.ª mão das meias-finais está prevista para 1 de março e a 2.ª para 5 de abril.

#RumoAoJamor

 

1ª Volta: Ninguém ganha um título antes de acabar

17.01.17, João Silva

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Terminada a 1ª volta do campeonato com 17 jogos realizados, ainda está tudo em aberto na luta pelo tão desejado título de Campeão Nacional. É certo que o Benfica leva vantagem sobre os seus principais rivais – FC Porto e Sporting – mas ainda falta disputar a segunda volta, onde todos se vão encontrar novamente.

Com 42 pontos, o Benfica está em busca do inédito tetracampeonato. Rui Vitória disse, desde cedo, que o grande objetivo, era revalidar o título e, diga-se, está a percorrer um caminho que parece o certo para o tão desejado desfecho.
As águias somam apenas uma derrota – frente ao Marítimo nos Barreiros – e três empates (Boavista, FC Porto e V. Setúbal). Um caminho trilhado de forma constante que permite ao conjunto de Rui Vitória estar na liderança do campeonato com quatro pontos de vantagem sobre o 2º classificado, o FC Porto, seis sobre o 3º, o Sp. Braga, e oito sobre o Sporting, que está na 4ª posição da tabela.

Seria difícil fazer melhor, tendo em consideração os jogadores que o Benfica deixou de ter durante algum período, devido a lesões. As ausências de uns foram as oportunidades de outros, como foi dizendo Rui Vitória, e a equipa funcionou sempre, ou quase, num estilo mais prático, pragmático e eficaz do que vistoso.

Ainda em todas as frentes – Taça de Portugal, Taça da Liga e Champions, Rui Vitória irá precisar de fazer uma boa gestão do plantel para que a equipa consiga repetir uma segunda volta ao nível da primeira, onde dominou. Para já, parte na ‘pole position’ para cortar a meta em primeiro.

Mas ninguém ganha um título antes de acabar e no futebol tudo pode acontecer, basta olharmos para a época passada… o Benfica esteve com sete pontos de desvantagem e conseguiu cortar a meta em primeiro, conquistando assim o seu 35.º título.
Para os rivais, há um grande desafio, que é apanharem o Benfica. Mas desafio melhor tem o Benfica: olhar para si próprio e ter a humildade de saber que os campeonatos só se ganham no fim.

#CarregaBenfica

#Juntos

#RumoAo36

 

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