Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
A marca Benfica foi distinguida como a melhor de 2015 pela revista Meios e Publicidade, uma distinção que teve em conta a atração de patrocinadores e os resultados económicos do último ano.
Enquanto os outros clubes assistem ao êxodo de patrocinadores, o SL Benfica conseguiu atrair a Emirates para um contrato de patrocínio de oito milhões de euros por época, o dobro do valor do último contrato, afirmou a publicação.
É a 21ª marca de futebol mais valiosa do mundo, segundo a BrandFinance, e praticamente duplicou o seu volume de negócios em cinco anos, acrescentou de seguida.
Já o canal Benfica TV foi escolhido como o melhor canal desportivo do presente ano, tendo ultrapassado a Sport TV, canal especializado em desporto em Portugal, a nível de audiências. A aposta em ligas mediáticas como a inglesa ou a italiana foram realçadas pela Meios e Publicidade.
Tem vindo a conquistar subscritores e audiências, havendo dias em que já ultrapassa a Sport TV. Para além dos jogos do Benfica em casa, reforçou a oferta de futebol com a liga inglesa, a francesa e a italiana, estas últimas conquistadas este ano.
O Benfica garantiu o direito de estar entre a "nata" do futebol europeu, ao beneficiar da derrota do Galatasaray frente ao Atlético de Madrid, depois de ter empatado fora com o Astana a duas bolas. É o regresso dos bicampeões europeus aos oitavos-de-final da maior prova de clubes do futebol europeu.
O empate no Astana Arena foi crucial, num jogo muito complicado que voltou a evidenciar algumas fragilidades deste Benfica de Rui Vitória. Sem Luisão, lesionado, e Gaitán, castigado, o técnico resolveu fazer uma mini-revolução no onze. Lisandro López ocupou a vaga de Luisão, Pizzi a de Gaitán e o miúdo Renato Sanches a de Talisca no meio-campo, fazendo assim a sua estreia a titular no Benfica e logo na Champions. Jonas e Jiménez também voltaram ao onze.
O Benfica sentiu algumas dificuldades para se adaptar ao sintético do Astana Arena. A formação cazaque ia surpreendendo o Benfica, ora com bolas longas para Kabananga, ora com jogadas rápidas de contra-ataque. Twumasi falhou o primeiro aos 18 minutos mas aos 19, o jogador nascido no Gana não perdoou e fez o 1-0, de cabeça, após centro de Kabananga na esquerda. Foi o 15º jogador a estrear-se e a marcar no mesmo jogo na Champions. Aos 31 os cazaques fizeram ao 2-0, agora por Anicic. Soava o alarme nas hostes "encarnadas", mas a dupla atacante tratou de minimizar os estragos antes do intervalo: aos 41 minutos Jonas centrou na direita e Raul Jiménez desviou ao primeiro poste, de cabeça, batendo assim Eric pela primeira vez. Era o 1º golo do mexicano na prova, que voltou assim aos golos, três meses depois do último tento, marcado ao Moreirense.
Rui Vitória conseguiu equilibrar a equipa para a segunda parte, fazendo acertos na defesa mas também no meio-campo. Os "encarnados" passaram a não dar espaço aos avançados cazaques que foram perdendo fulgor com o passar do tempo. Já com André Almeida e Talisca em campo, nos lugares de Sílvio e Samaris, o Benfica vai conseguir evitar a derrota aos 70 minutos, num desvio com a canela de Raúl Jiménez, após centro de André Almeida.
O técnico do Benfica "percebeu" que a qualificação poderia passar por um empate e retirou Jonas do campo, fazendo entrar Cristante para segurar o jogo e o ponto, que daria a qualificação ao Benfica. Tudo seria confirmado quatro horas depois, com a comitiva em pleno voo de regresso para Lisboa, quando o Atlético bateu o Galatasaray.
O objetivo dos "oitavos" da Champions chega a uma jornada do fim da fase de grupos, sendo que o Benfica ainda pode garantir o primeiro lugar do Grupo C e evitar alguns "tubarões" no sorteio. Com mais ou menos dificuldades, a "águia" lá vai trilhando o seu caminho na elite do futebol europeu, algo que vinha a falhar nas últimas épocas.
Depois da goleada por 8x0 no encontro da primeira volta, o Benfica voltou a ser muito mais forte que o Astana, vencendo por 5x0 no jogo da 5ª jornada da UEFA Youth League.
A equipa encarnada alinhou com F. Duarte, Azemović, F. Ferreira, Y. Ribeiro, P. Rodrigues, Banjaqui, G. Rodrigues, Martin, J. Pereira, Buta, J. Gomes.
José Gomes abriu o marcador aos 28 minutos, a passe de Buta, e bisou aos 72, na marca de grande penalidade. No minuto seguinte foi Assylkhanuly quem marcou um autogolo e aumentou a contagem para o Benfica.
Aos 90 e aos 90+3 minutos, quem bisou foi Ricardo Araújo, que entrou ao intervalo e que selou o marcador em 5-0.
O Benfica cimentou assim o primeiro lugar do grupo C da prova, com cinco vitórias em cinco jogos, tendo até ao momento marcado 28 golos e sofrido apenas dois.
Na última jornada as águias recebem o Atlético de Madrid.
A viagem do Benfica ao Cazaquistão, onde irá defrontar o Astana, na quinta jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões, trará aos ‘encarnados’ dificuldades muito maiores do que ‘apenas’ o adversário em campo.
Apesar de ser, teoricamente, a equipa mais fraca do grupo C, a verdade é que, em casa, o Astana conseguiu garantir o empate frente ao Galatasaray – 2-2 – e ao Atlético de Madrid – 0-0.
Os méritos desportivos são impossíveis de pôr em causa, mas dois factores de peso têm jogado a favor dos cazaques, factores esses que, agora, o Benfica irá enfrentar: o relvado sintético e o frio extremo.
Começando pelo que ao terreno de jogo diz respeito, o Benfica não tem sido propriamente feliz quando joga em sintéticos. No passado recente, surgem na memória duas experiências negativas: em 2012/2013, quando os ‘encarnados’ foram à Rússia foi a Moscovo perder por 1-0 com o Spartak, e na última época, frente ao Boavista, onde, apesar de ter vencido no Bessa, Rúben Amorim contraiu uma grave lesão que o deixou de fora durante grande parte da temporada.
Quanto ao frio, se os números arrepiam, muito pior deve ser passar por eles. No Cazaquistão, espera-se que, à hora do jogo – 21 horas locais, 15 horas em Portugal – estejam entre os dois e os quatro graus negativos. Ainda assim, ligeiramente melhor do que os 15 graus negativos que se têm feito sentir nos últimos dias.
Depois da Supertaça e da Liga, chegou a vez da Taça de Portugal ver novamente os leões a sorrir. Para a história fica esse inédito registo histórico para o clube de Alvalade nos últimos 60 anos e, naturalmente, o resultado final: 2-1, após prolongamento.
Rui Vitória tentou inverter o ciclo negativo e mudou a tática do Benfica para mais um ‘round’ contra Jorge Jesus. Mitroglou ainda devolveu a crença ao Benfica, com um golo madrugador logo aos sete minutos, na primeira ocasião de golo dos bicampeões, deixando o Benfica na liderança do marcador em Alvalade. Todavia, o melhor que conseguiu foi um empate no tempo regulamentar e perder apenas no tempo extra.
Fica assim sentenciado o adeus prematuro do Benfica na Taça de Portugal.
Olhando para os últimos 50 anos de história da competição, é possível verificar que não é frequente que as duas equipas se encontrem, em particular nos últimos anos. A última vez que aconteceu até nem foi há tanto tempo - em 2013/14, vitória do Benfica, mas antes disso só em 2007/08. Ao todo, foram 17 encontros em 50 temporadas. Outra coisa de salientar, é o facto que os derbys lisboetas na Taça de Portugal têm tido muitos golos, e até algumas goleadas.
Nesses 17 encontros, foram apontados uns incríveis 71 golos: mais de quatro golos por cada jogo. Só nos últimos três encontros, por exemplo - e naturalmente retirando da conta os golos na marcação de grandes penalidades - registaram-se 21 golos. Sete golos por jogo.
As últimas cinco décadas, revela um impressionante equilíbrio: nove vitórias para o Benfica e oito para o Sporting. Vendo apenas a última década, porém, a vantagem benfiquista é mais clara: cinco vitórias 'encarnadas' contra duas vitórias dos 'leões'.
No capítulo das goleadas, há também equilíbrio. Os 'encarnados' registaram o maior triunfo, com um 5-0 em 1985/86, mas o Sporting pode gabar-se de um 3-0 em 1982/83 e de um 4-1 na final de 1970/71.
#CarregaBenfica
#RumoAoJamor