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A equipa B do Benfica entrou a vencer na Premier League International Cup ao bater o Schalke por 1-0, com golo de Renato Sanches.
Talvez empolgado pela presença de alguns Benfiquistas nas bancadas do Princess Park, o Benfica B entrou forte, criou várias oportunidades de golo e só a falta de eficácia justifica o nulo com que se chegou ao intervalo.
Na segunda parte, o jogo de sentido único continuou e tal avalanche ofensiva do Benfica B trouxe o golo aos 59’ por intermédio de Renato Sanches. Até final, o resultado não mais se alterou, mas a diferença mínima não espelha o maior domínio das “águias” na partida.
O Benfica B alinhou com o seguinte onze: Miguel Santos; Nélson Semedo, Fábio Cardoso, Victor Lindelöf, Pedro Rebocho; Rúben Pinto, Renato Sanches (João Amorim, 75’), Hélder Costa, Nuno Santos (Victor Andrade, 60’), Gonçalo Guedes (Rochinha, 71’) e Rui Fonte.
Fonte: SLBenfica.pt
Hoje, 29 de Outubro de 1973, Eusébio recebeu a sua segunda Bota de Ouro, em Paris. Ao ser o melhor marcador dos campeonatos nacionais da Europa, com 40 golos marcados em 1972/73, o “Pantera Negra” foi novamente consagrado com o prestigiado troféu. A sua primeira Bota de Ouro tinha sido conquistada em 1968, na primeira edição deste prémio instituído pela France Football.
No Museu – Área 24. O “Pantera Negra” e outras lendas
O dia 25 de Outubro de 2003 será, para sempre, uma data inolvidável para a história do Sport Lisboa e Benfica. Depois de muita crença, vontade, capacidade de superação e profissionalismo, ergueu-se o novo Estádio da Luz.
A “nova casa” do Benfica era uma realidade depois de muitas dúvidas e estava pronto para receber os jogos do Campeonato da Europa de 2004. Antes disso jogaria o Glorioso que se estreou frente ao Nacional de Montevideo com um triunfo por 2-1 e um “bis” de Nuno Gomes.
Estava dado o mote para muitas mais vitórias, conquistas e momentos de glória do Clube. Desde a sua inauguração, e apesar da sua ainda tenra idade, a Catedral já assistiu aos festejos de três títulos nacionais e muitos outros eventos que comprovam a capacidade do Estádio da Luz para responder às mais altas exigências, não fosse este um recinto de Elite da UEFA e classificado com cinco estrelas.
Ainda muito nova, a Catedral mostra números à sua imagem, isto é, majestosos.
Na altura em que o Benfica e a “sua casa” estão em festa é tempo de pararmos, reflectirmos e analisarmos os números e algumas curiosidades que, entre festejos, sorrisos e lágrimas, nos passam despercebidos.
Totais do Estádio da Luz:
Número de jogos: 292
Vitórias: 208
Empates: 52
Derrotas: 32
Golos marcados: 601 (262 na 1.ª parte, 334 na 2.ª parte, 5 no prolongamento)
Golos sofridos: 213
Jogador com mais jogos: Luisão com 219
Jogador com mais golos: Cardozo com 109
Total de adversários na Catedral: 94
Equipas portuguesas que jogaram na Luz: 31
Equipas estrangeiras que jogaram na Luz: 63
Maiores goleadas na Luz:
Campeonato Nacional: 8-1 ao V. Setúbal (2009/10)
Taça de Portugal: 6-0 ao Desp. Aves (2012/13)
Taça da Liga: 4-1 ao Olhanense (2008/09)
Liga Europa: 5-0 ao Everton (2009/10)
Liga dos Campeões: 3-0 ao Celtic (2006/07)
Golos na Catedral:
Golo 100: Petit (Rio Ave em 2005)
Golo 200: Rui Costa (P. Ferreira em 2008)
Golo 300: Saviola (U. Leiria em 2010)
Golo 400: Nolito (Trabzonspor em 2011)
Golo 500: Enzo Perez (V. Setúbal em 2013)
Golo 600: Salvio (Arouca em 2014)
Fonte: SLBenfica.pt
Chegou à Luz há pouco mais de um mês e já impressionou. Jonas tem uma relação próxima com o golo e provou isso mesmo, com um “hat-trick”, na 3.ª eliminatória da Taça de Portugal.
Em apenas dois jogos oficiais - 135 minutos em campo - leva já quatro golos marcados, o que faz uma média de um golo a cada 34 minutos. O internacional canarinho de 30 anos marcou, no passado dia 18 de Outubro, três golos ao Sporting da Covilhã - o que permitiu ao Benfica a passagem à próxima fase da prova.
“Estou muito feliz por estar num Clube como o Benfica. Tive o privilégio de jogar três anos e meio no Valência, que foi muito bom para mim. Agora, no Benfica, é um novo desafio, um novo projecto e estou contente. Já estou adaptado, há muitos atletas brasileiros, o povo acolheu-me muito bem e o Clube tem uma estrutura fenomenal”, disse o avançado em entrevista ao canal norte-americano, ESPN. Podem ler o resto da entrevista aqui.
A cumprir a 12.ª temporada de águia ao peito, Luisão garante que está de pedra e cal no Benfica. Quer retribuir e deixar legado. Palavras do capitão que projetam final de carreira na Luz.
«A cada jogo sinto aquele arrepio do que é ser benfiquista. Os adeptos falam da mística e o Benfica é a minha casa, a minha família. É muito tempo no clube, é uma segunda pele», disse numa entrevista transmitida pela Benfica TV, onde acrescentou: «As comemorações aqui são diferentes. Ficamos muito felizes porque a luta é muito grande para podermos viver esses momentos. O projeto para a minha carreira é continuar no Benfica.»
«Esta é a minha 12.ª temporada no Benfica. No futebol de hoje, é comum um jogador ficar algum tempo num clube e sair, mas encontrei aqui um projeto muito bom. É uma satisfação contrariar aquilo que, hoje em dia, a maior parte dos jogadores faz. Tenho uma gratidão imensa para com o Benfica. Sei da importância que o clube me deu ao longo dos anos – e ainda dá – , valoriza-me», adiantando que quer deixar a marca no clube e que gostaria que os jovens que estão a começar uma carreira, tenham em si uma referência de um profissional que honrou o clube.
Benfica e Mónaco protagonizaram um jogo de baixa qualidade, de certa maneira justificado pelo péssimo relvado, que terminou tal como começou: 0-0, um resultado que deixa a equipa de Jorge Jesus com vida complicada no Grupo C da Liga dos Campeões.
O Benfica soma assim o primeiro ponto nesta competição, escasso para as ambições que alimenta nas provas europeias. Será uma tarefa difícil chegar ao terceiro lugar da classificação que dá acesso à Liga Europa, já para não falar nas hipóteses de passarem a fase de grupos da Champions.
Foi a equipa do Mónaco quem começou melhor, com os primeiros 20’ a serem de domínio, com Artur a passar por alguns sustos. Mas a equipa de Jorge Jesus conseguiu libertar-se e chegou a protagonizar bons momentos na partida. Aos 39’, grande oportunidade de golo para o Benfica. Cruzamento perfeito de Talisca, o esférico encontra Lima bem no coração da pequena área, mas o guardião, Subasic, disse não ao brasileiro.
Após um primeiro tempo mal jogado pelas duas equipas, a segunda parte trouxe melhorias.
o Benfica regressou melhor e o guarda-redes croata do Mónaco ganhou protagonismo. Eliseu aproveitou um erro de Dirar, entregou a bola a Gaitán e o argentino, após passar por um adversário, disparou: Subasic estava lá (59’). E voltou a estar lá para travar o remate de Salvio, após passe de Talisca, e a recarga de André Almeida (67’).
Era o melhor Benfica que se via na partida e o resultado ainda podia pender para qualquer lado, mas as pretensões da equipa de Jorge Jesus ficaram comprometidas a um quarto de hora do final, com a expulsão do defesa central Lisandro López.
Em inferioridade numérica, a equipa de Jesus concentrou-se em limitar os estragos e esperar que os minutos se esgotassem.
A Champions regressa no início do mês de Novembro, com a recepção ao Mónaco agendada para dia 4 de Novembro, pelas 19h45, na Catedral. Um desafio alusivo à 4.ª jornada da Liga Milionária e que assume contornos de decisivo.
O Sport Lisboa e Benfica alinhou de início com Artur; Maxi Pereira, Luisão, Lisandro López e Eliseu; André Almeida, Gaitán (César, 79’), Salvio, Enzo Perez (Samaris, 87’) e Talisca (Tiago,68’); Lima.