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O Maior Clube do Mundo

O Maior Clube do Mundo

Apresentação do novo Manto Sagrado

30.06.09, João Silva

Este ano, o lançamento da nova camisola oficial de jogo tem como base o lema “Todas as equipas precisam de um 12.º jogador”, que pretende destacar o papel do adepto no êxito da equipa.

“Todas as equipas precisam de um 12º jogador” é uma forma simples mas eficaz de celebrar o que os adeptos são capazes de fazer pelo seu clube. Os jogadores mudam; os adeptos permanecem ao longo de toda a sua vida, nos bons e maus momentos do clube. E quem é o 12.º jogador? É todo e qualquer um dos adeptos.

Para a próxima temporada, no equipamento oficial permanecem as três estrelas, junto ao logótipo S.L. Benfica (símbolo dos trinta e um Campeonatos Nacionais ganhos pelo Clube); volta a gola e a combinação das cores vermelho e branco. Os calções mantêm-se brancos com as riscas laterais vermelhas e fica completo com as meias vermelhas. A réplica das camisolas oficiais estará disponível pelo valor de 71 Euros, em todas as lojas adidas e em clientes especializados.

O equipamento adidas S.L.Benfica 2009/10 integra mais uma vez as mais avançadas tecnologias têxteis da adidas. Formotion (um sistema completo que se adapta aos movimentos naturais do corpo durante a prática de desporto conferindo, desta forma, uma grande liberdade de movimentos e um melhor aproveitamento do desempenho dos músculos) e Clima365™ (optimiza a temperatura do jogador mantendo-o seco, confortável e permitindo que tenha um melhor desempenho, em temperatura ideal para o desporto que está a praticar).
Site oficial do clube

Saudações Benfiquistas

Arranca a época 2009/2010

29.06.09, João Silva

O Benfica arranca para a época 2009/2010 com a contratação mais sonante do mercado, depois de ter anunciado um princípio de acordo com o avançado argentino Saviola.
Saviola reencontrará Pablo Aimar, com quem fez dupla no River Plate.
Jorge Jesus conta com quatro reforços: Saviola, Ramires, Shaffer e Patric, estando ainda indefinidos alguns jogadores, tais como Reyes e Nuno Gomes.
Shaffer e Patric vêm reforçar os corredores laterais, que era os sectores mais carenciados na equipa, com Maxi Pereira adaptado ao lado direito e o central David Luiz adaptado à esquerda.
Ramires chega para o meio-campo, onde o Benfica acaba de perder o grego Katsouranis, um dos jogadores fulcrais no plantel e que está a caminho do Panathinaikos. De regresso ao Benfica, após empréstimo, estão Sepsi, Fábio Coentrão e Freddy Adu, jogadores cuja situação deverá ficar definida no início da temporada.
A equipa deverá estagiar no Seixal e depois em Nyon, na Suíça, antes de participar na primeira competição oficial, o Torneio do Guadiana (16 a 18 de Julho), com a apresentação oficial marcada para 21 Julho frente ao Atlético Madrid, na Luz.

Na Taça UEFA estreia-se no «playoff» (20 e 27 de Agosto), cujos vencedores acedem à fase de grupos.
É com algum sentimento de confiança que encaro esta época, o Benfica reforçou-se com jogadores que me parecem uma mais-valia, e acima de tudo, acredito que Jorge Jesus conseguirá fazer um bom trabalho, levando o Benfica à conquista de titulos.

Saudações Benfiquistas

A um jogo do titulo!

27.06.09, João Silva

Hoje às 17 horas os juniores do S.L.Benfica podem-se sagrar campeões nacionais.

No derradeiro jogo, vamos defrontar o Sporting na sua academia, onde nos bastará pontuar, ou seja, não perder.

Pena foi que no último jogo com o FCPorto, no estádio da Luz, não termos conseguido alcançar a vitória - que era merecida - que nos permitia celebrar o tão ambicionado titulo, que nos foge desde a temporada de 2003/04.

Nesta fase final o S.L.Benfica em casa bateu o Sporting por 3-1, jogo que tive a oportunidade de assistir, bem como os outros que foram realizados no Estádio da Luz, pelo que me parece que os nossos gloriosos jogadores têm  capacidade para pontuar na casa do adversário, e assim, festejarem a conquista do campeonato, que é bem merecido.

Será concerteza mais um titulo de campeão nacional na formação, a juntar aos já alcançados esta época, Escolas A, Infantis A, Iniciados A, só falhando nos Juvenis na última jornada, perante o FCPorto.

 

FORÇA RAPAZES!!!!

 

O novo treinador do Benfica Jorge Jesus.

17.06.09, João Silva

"Queria agradecer a confiança que o presidente do Benfica e o director-desportivo tiveram em convidar-me para treinar este grande clube, tendo a certeza que não os vou desiludir. Vou ser o 63º treinador da História do Benfica, quero fazer parte dessa História, quero ganhar títulos no Benfica. Não vim por questões económicas, mas vim com um projecto desportivo e porque acredito nele. Vim com a certeza e convicção que vou ser campeão. Esta é a minha primeira ideia."

 


Jorge Jesus reune na minha opinião, as condições necessárias para ter sucesso no Benfica.
Conhece bem o futebol Português, bom tacticamente, nos clubes onde treinou, embora com outros objectivos, conseguiu sempre alcançar os objectivos traçados, e acima de tudo, tem agora a ambição própria de mostrar as suas ideias e capacidades, e provar que pode, agora ao serviço de um clube com a dimensão do Benfica, poder ser campeão nacional.

Bem Vindo Jorge Jesus!
Deposito muita esperança em Jorge Jesus, até porque penso que esta contratação peca por tardia.

Percebo que não é um nome consensual entre os adeptos, mas espero que uma vez que é o treinador do Benfica, o tempo seja de união e de apoio, porque o insucesso de Jorge Jesus é o insucesso do Sport Lisboa e Benfica.

Novo Ciclo!

09.06.09, João Silva

Confirmada que está a rescisão amigável com Quique Flores, é tempo de iniciar um novo ciclo, com outro treinador.
Não sou apologista de que o Benfica deva estar permanentemente a trocar de treinador, mas parece-me que esta decisão era inevitável.
Quique foi simplesmente uma nulidade, já apontei alguns dos motivos que me levam a afirmar isto, pelo que não me vou alongar nessa matéria.
Esta alteração no comando técnico, está a gerar alguma insatisfação no universo Benfiquista, não tanto pela saida de Quique, mas sim pela possivel contratação de Jorge Jesus.
Na minha perspectiva, Jorge Jesus reune condições para ter sucesso na sua função.
O Benfica precisa de se afirmar a nivel nacional, o que tem faltado, e Jorge Jesus como profundo conhecedor do futebol Português pode ser uma mais valia.

finalizo dizendo que, independentemente do treinador que vier a suceder a Quique, eu vou apoiar o meu clube até ao  máximo, aliás como sempre o fiz, porque o Sport Lisboa e Benfica está acima de qualquer individuo!

Magnifico Titulo conquistado em Basquetebol

07.06.09, João Silva

Uma equipa para a história!

Nunca o basquetebol português tinha assistido a uma coisa assim. Uma equipa não só estabeleceu uma nova marca de vitórias consecutivas (31), como também venceu uma final sem perder um único jogo. São apenas dois dados que ajudam a explicar a força do Benfica, versão 2008/09, justo herdeiro daquele que nos anos 80 e 90 espalhou magia pelos pavilhões nacionais sob o comando de Carlos Lisboa.

Alma lusitana
Desta feita, não existe um Lisboa, mas são mais do que muitos aqueles que, nascidos em Portugal, ajudaram o Benfica a recuperar o título perdido há 14 anos. Desde logo, torna-se impossível dissociar a conquista deste campeonato dos lusos António Tavares (base, 30 jogos e 207 pontos), Diogo Carreira (base, 35 jogos e 253 pontos), Miguel Barroca (base, 29 jogos e 86 pontos), Miguel Minhava (base/extremo, 26 jogos e 187 pontos), Ekjersey Viana (extremo/poste, 37 jogos e 150 pontos) e Marco Gonçalves (20 jogos e 55 pontos).

Também Edson Ferreira (base, 10 jogos e 14 pontos) e Diogo Leiria (base, 10 jogos e 32 pontos), apesar de menos influentes, revelaram aptidões nas oportunidades dadas pela antiga glória Henrique Vieira.

Igualmente portugueses, mas ainda mais influentes na equipa foram Sérgio Ramos (extremo, 37 jogos e 683 pontos) e João Santos (extremo, 38 jogos e 416 pontos) revelaram-se gigantes a todos os níveis. O primeiro, regressou a Portugal pela porta grande ao clube que o formou, realizando uma época soberba, sabendo sempre tomar as decisões certas nos momentos mais importantes. O segundo nunca deixou arrefecer a mão, revelando-se imperial no jogo exterior e um gigante nas tabelas. Por último, Élvis Évora, um poste que, apesar de ter chegado na segunda metade da época, revelou-se de extrema importância, sendo crucial na luta das tabelas e revelando boas médias de tiro, concretizando 223 pontos em 22 jogos.

Heróis sem fronteiras
Apesar de serem tantos os heróis portugueses, o Benfica também teve em três norte-americanos elementos que ficam para a história. Uma palavra, desde logo, para Rahein Brown, um poste que em oito jogos apontou 79 pontos e, acima de tudo, mostrou qualidades que em muitos deixaram água na boca. Que pena ter-se lesionado tão cedo. E por falar em lesões, o momento mais delicado da época surgiu quando o base/extremo Ben Reed (32 jogos, 315 pontos) se lesionou já em pleno Play-off. Talvez o jogador mais decisivo da equipa, obrigou a reajustes no colectivo, mercê da sua lesão.

Só que foi nessa altura que o Benfica se uniu e voltou a provar que a sua força era mesmo o conjunto. Imagem de marca dessa atitude, Seth Doliboa (talvez o melhor estrangeiro a jogar em Portugal) foi um astro com brilho de NBA, mas também o puro exemplo de como jogar para a equipa. No final, 38 jogos e 634 pontos dizem muito, mas não tudo, pois o fleumático Doliboa foi mais, muito mais.

Noves fora...
Mas muito mais há a dizer. Se o basquetebol é um jogo de estatísticas e eficácias, note-se que o Benfica foi o melhor colectivo:
- Média de pontos por jogo (2.º, com 84,7)
- Eficácia de tiro - 2 pontos (1.º, com 57%)
- Eficácia de tiro - 3 pontos (1.º, com 38%)
- Eficácia de tiro - lances livres (1.º, com 78%)
- Média de ressaltos por jogo (3.º, com 34,6)
- Média de assistências por jogo (3.º, com 16,1)
- Média de MVP (1.º, com 102,7)

E em termos individuais, os números também são claros:
- Média de pontos por jogo (Sérgio Ramos, 7.º, com 18)
- Eficácia de tiro - 2 pontos (Sérgio Ramos, 4.º, com 63%)
- Eficácia de tiro - 3 pontos (João Santos, 2.º, com 43%)
- Eficácia de tiro - lances livres (Diogo Carreira, 6.º, com 88%)
- Média de ressaltos por jogo (Élvis Évora, 8.º, com 7,6)
- Média de assistências por jogo (Ben Reed, 2.º, com 4,9)
- Média de MVP (Sérgio Ramos, 7.º, com 20,7)

Saber sofrer e... fazer história
Se os números não enganam, muito menos engana a qualidade das exibições do Benfica. Durante toda a fase regular só soube ganhar, estabelecendo um novo recorde nacional de vitórias consecutivas. O 1.º lugar na tabela poderia significar um argumento decisivo numa possível final, mas tal veio a ser um factor apenas secundário.

Nos quartos-de-final, ante um FC Porto cujas "labaredas" muito pouco chamuscaram, o "Glorioso" impôs-se com categoria, quer na Luz quer na invicta. O 3-1 final provou que a melhor equipa seguiria em frente.
Até que surgiu a Académica. Esse sim, um adversário complicado que deu que fazer aos lisboetas. Jogos com dois e três prolongamentos e muita emoção à mistura, conseguindo os "estudantes" equilibrar com empenho a falta de argumentos.

Só mesmo o melhor Benfica conseguiu seguir em frente, num total de 3-2. Até que na final, ante a tricampeã Ovarense, veio ao de cima a melhor versão da defesa benfiquista. O "showtime" surgiu a espaços, mas a imponência táctica e a garra registada debaixo das tabelas fizeram toda a diferença. Aos 77-61 e 70-62 registados na Luz, o Benfica complementou com duas expressivas vitórias em Ovar (59-75 e 63-71). E assim se fazia história.

Bases da vitória
Após várias épocas em que o Benfica não conseguiu estabilizar o plantel, eis que na presente temporada, após uma antecâmara trilhada na ProLiga na passada época, o "Glorioso" voltou ao sucesso. E fê-lo com uma base portuguesa, com referências, com mística, com tudo aquilo que o leva a ser o mais bem sucedido emblema da modalidade em Portugal.

Para a história ficam, claro, os jogadores anteriormente referidos, mas ninguém poderá esquecer Henrique Vieira (treinador), Nuno Ferreira (adjunto), José Tomaz (presidente de secção), Miguel Estevão (fisioterapeuta), Marques Teixeira e Amadeu Rocha (seccionistas) e Paulo Neves (técnico de equipamentos), entre tantos outros elementos fulcrais na conquista do título.

Mas falta destacar Carlos Lisboa e Luís Filipe Vieira. Não só construíram uma equipa de sucesso, com resultados, como também já deram o próximo passo: renovar com muitos dos jogadores que fizeram deste um Benfica campeão. Depois dos heróis olímpicos, depois do judo, depois dos desportos de combate, depois do futsal, depois do voleibol, depois do andebol... eis o basquetebol a provar que o sucesso do eclectismo está mesmo de regresso ao Benfica.

 

 

 

 

Saudações Benfiquistas.

 

Parabéns Telma Monteiro!

07.06.09, João Silva

Taça do Mundo Lisboa
Mais uma medalha de ouro para Telma Monteiro

A nossa judoca Telma Monteiro conquistou, na tarde deste sábado, a medalha de ouro da categoria de -57 kg da Taça do Mundo feminina de Lisboa. A atleta ofereceu, assim, a Portugal a terceira medalha do evento, a decorrer no Complexo Muncipal de Desportos de Almada.

Para chegar ao lugar mais alto do pódio, a campeã da Europa em título bateu na final a holandesa Michelle Diemeere, por yuko, juntando o seu triunfo ao ouro ganho pela portuguesa Joana Ramos (-52 kg) e ao bronze de Leandra Freitas (-48 kg).

O desempenho de Telma Monteiro foi verdadeiramente arrasador, derrotando primeiro a francesa Gabrielle Deflorenne e a chinesa Hui Wang, ambas por ippon. Nas meias-finais triunfou sobre a espanhola Concepcion Bellorin, também por ippon, em 1.39 minutos.

Saudações Benfiquistas.

 

"Trouxeram cópias em vez de originais"

02.06.09, João Silva

 

Toni, penúltimo treinador campeão nacional pelo Benfica, numa entrevista a uma rádio nacional, mostrou-se bastante critico em relação à última temporada dos encarnados, sobretudo a nível de reforços.
O técnico, de 62 anos, acredita mesmo que se os jogadores contratados "tivessem rendido o que podem, o Benfica podia ter discutido o título até ao fim".

"Trouxeram cópias em vez de originais. O Reyes, que todos conhecem, apareceu duas ou três vezes; o Aimar apareceu duas vezes ou três; o Suazo até pensavam que era o Eusébio, mas para levar as botas do Eusébio até podia ser; o Balboa pensava que isto era uma equipa de padeiros mas não é... Houve jogadores que não corresponderam ao que o Rui Costa pensava", afirmou.

Depois dos "ziguezagues no ano passado" - "primeiro pensou-se no Carlos Queiroz, depois foram a Inglaterra falar com o Eriksson e, depois, foi o Quique Flores" -, agora é preciso ver "se há condições" para Quique ficar e "saber também se o próprio" espanhol "está interessado em continuar".

Parece-me que algumas desta afirmações, relativamente a Reyes e Aimar, sendo os jogadores que se esperava que pudessem fazer a diferença, foram uma decepção, o que pode ajudar a compreender o insucessso desta temporada.
O que me leva a deixar a questão no ar, o motivo desses e outros jogadores, não se terem afirmado?
 

Saudações Benfiquistas.