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Foi uma noite má.
Saudações Benfiquistas.
Agora sim, está confirmado. As emissões regulares da Benfica TV arrancam às 10 horas da manhã do dia 10 de Dezembro. Um bloco noticioso com a duração de meia hora fará “as honras” de inaugurar a primeira televisão oficial de um clube português. Trata-se de um momento histórico que poderá ser acedido aos clientes da Meo, embora a partir de Janeiro também os assinantes da AR Telecom, da Clix e da Cabo Visão tenham idêntico acesso.
O mais visto
A Benfica TV será transmitida em sinal aberto, pelo que, segundo Domingos Soares de Oliveira, administrador da SAD, «é de esperar que em Janeiro o canal chegue a 700 mil lares e dentro de um ano a um milhão». De fora, continua a Zon, pois as negociações estão «encerradas». Ainda a propósito daquela operadora, Soares de Oliveira estranhou a forma como foram obtidos os direitos de transmissão do Olympiakos-Benfica da próxima quinta-feira. «É natural que nos jogos cujas transmissões possam ser negociadas pelos canais exista a possibilidade de qualquer televisão adquirir os direitos. Já estranhamos que um distribuidor, e não uma televisão, adquira tal transmissão e a coloque na posição 29. Quando falamos em atitudes não desejadas tem a ver com isto», referiu.
Lembrando que a Benfica TV poderá tornar-se na mais vista televisão de um clube (só mesmo a do Real Madrid, única transmitida em sinal aberto parece, nesta altura, competir a esse respeito), Soares de Oliveira revelou negociações internacionais, mormente na América e nos PALOP, o que dará uma maior visibilidade à televisão oficial do Benfica.
Conteúdos abrangentes
Ricardo Palacin, director do canal, desvendou um pouco daquilo que será a Benfica TV, garantindo três blocos noticiosos diários, muita informação, debate e até conteúdos de humor. «O futebol será o tema central, mas também haverá espaço para as modalidades», afirmou. Um programa que se realizará na Catedral da Cerveja (restaurante situado no estádio) e que unirá adeptos de vários clubes, bem como conteúdos externos que estrearão entre Janeiro e Fevereiro (e nos quais se integrarão concursos e história) são outros pontos a reter.
Com infra-estruturas finalizadas, equipa completa e tecnologia de ponta ao dispor, a Benfica TV está, pois, pronta a arrancar, sendo que, em circuito interno, a emissão já se desenrola a todo o gás. Isso mesmo pudemos testemunhar na visita guiada pela redacção e estúdio. Trata-se de uma máquina cada vez mais oleada e que parece reunir todos os condimentos para dotar o Benfica de «mais uma forma de comunicar de maneira diferente, tendo as pessoas sempre no centro da sua estratégia», como referiu o director de comunicação, João Gabriel.
Por fim, os números. Soares de Oliveira referiu que foram investidos 500 mil euros em obras, 2,5 milhões de euros em material técnico e que o custo da operação do canal se fixará nos 4 milhões de euros anuais. Ainda assim, aquele responsável afirmou que «existirão receitas suficientes para cobrir os custos» e que «o modelo seguido» se aproxima daquele levado a cabo pelo «Real Madrid».
Saudações Benfiquistas.
Toni foi o último treinador, antes de Quique Flores, a conseguir que o Benfica não somasse qualquer derrota após a nona jornada da Liga. Em 1993/94, a equipa tinha também três empates e seis vitórias, tendo terminado a temporada como... campeã nacional. Apesar de se encontrar na Arábia Saudita, Toni continua a ver os encontros do Benfica, tendo ontem tecido, em declarações a O JOGO, rasgados elogios à actual equipa e ao seu treinador.
"A formação já começa a ganhar a empatia dos adeptos e o respeito dos outros clubes, algo que se tinha perdido nos últimos anos. A mediocridade que existia foi expurgada. Agora há qualidade. O Benfica pode vir a recuperar o domínio que teve no passado, pois tem jogadores de grande qualidade e um treinador com um discurso sério, moderado, pensado", considerou.
Entre esta formação e aquela que orientou há 15 anos, Toni reconhece um modelo de jogo diferente (usava um 4x3x3, com um ataque muito móvel) mas compara Mozer a Luisão - aliás, elogia também Sidnei - e Aimar ou Reyes a... Rui Costa e João Vieira Pinto, pelo grande talento que possuem. "Quando Aimar estiver a cem por cento, pode herdar o trono de Maradona", considera. Toni enalteceu ainda a inteligência do capitão Nuno Gomes.
Saudações Benfiquistas.
Vitória justa e bem conseguida, perante uma Académica que não perdia em casa à um ano.
Saudações Benfiquistas.
A poucos dias de o SL Benfica se deslocar à Académica, onde poderá assumir a liderança da Liga, tendo em conta que o Leixões tem uma deslocação complicada a Vila do Conde, Ruben Amorim em entrevista ao record, faz uma análise ao Benfica 2008/2009.
Começando por admitir que as exibições do Benfica não têm sido as melhores mas não resistiu a salientar que o mais importante é garantir as vitórias, até porque lembra que "os campeões nem sempre jogam bem mas no final ganham sempre".
"É isso que temos de fazer no Benfica. Nem sempre jogamos bem, mas somos uma equipa unida. Depois, aparece alguém que resolve o jogo", frisou o jovem jogador contratado ao Belenenses, na conferência de imprensa que serviu para antever o encontro de domingo com a Académica.
Amorim, que tem sido afectado por problemas físicos nas últimas semanas, prometeu que tudo fará para estar em condições de jogar em Coimbra, onde espera "muitas dificuldades" e onde "o importante é ganhar". "Se jogamos bem ou não, isso fica para depois", acrescentou.
Aliás, o médio benfiquista fez questão de lembrar que a equipa ainda está em evolução, depois de "cinco meses de trabalho, com um treinador novo e métodos novos". "Temos ganho, estamos no bom caminho e há que continuar a trabalhar", reforçou, admitindo que será "ainda melhor" quando se "juntar uma boa exibição a um bom resultado".
Quanto aos problemas físicos - uma lesão muscular na face posterior da perna direita -, Rúben Amorim não escondeu sentir alguma ansiedade para voltar aos relvados. "Estou a recuperar, a tentar apanhar o comboio de novo. Sentia-me em boa forma e não quero perder isso", concluiu.
Saudações Benfiquistas.
A Claque de apoio “No Name Boys” não se resume a “meia dúzia” de indivíduos, se é que posso chamar isso, que a coberto de uma claque de um clube, pratique actividades ilícitas e que fomente a violência.